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Quanto mais se mexe no armário do Senado, mais cabides vão aparecendo. O Correio Braziliense traz a notícia de que a diretoria-geral do Senado tem à sua disposição 203 cargos de confiança, cuja nomeação não depende de concurso público. Isso equivale a um gasto de R$ 650 mil mensais. Além disso, há uma forte suspeita de que esses cargos são ocupados por funcionários fantasmas. Ontem, segundo o jornal de Brasília, não havia mais que 20 servidores espalhados pelas salas do terceiro andar do Senado, onde fica a diretoria-geral. “Chamam atenção as trocas de funções dentro do Senado envolvendo o setor e a nomeação de pessoas que vivem em outros estados, como Amazonas e Paraíba”, diz a reportagem. Um exemplo é do advogado paraibano Walter de Agra Júnior, nomeado para trabalhar na diretoria-geral em 2007 com um salário de R$ 4,9 mil. Em seu currículo, ele se apresenta como “consultor” da Presidência da Casa.
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