sexta-feira, 15 de agosto de 2008

ESTIVE EM PATO BRANCO, DAÍ

Acabei de chegar em casa de Pato Branco. Estava lá a trabalho, lançando o MCPE.

Claro que estava super curiosa pra conhecer a cidade que ficou nacionalmente conhecida graças a sua ilustre filha, Bozena. (Será que ela é uma "patobranquense" ausente??).

Cheguei em Pato Branco debaixo de um dilúvio, mas ainda assim a cidade me pareceu bastante simpática. Fui direto me registrar no hotel San Pietro (não San Rafain), que fica em frente à igreja de São Pedro. Hotel bonito com recepcionistas bem agradáveis. Registro feito e bagagem acomodada, fui fazer o meu trabalho.

Em um clube da cidade, passei uma tarde com vários cidadãos de Pato Branco e cidades vizinhas. Descobri que o carisma da Bozena é uma característica regional. E a dedicação ao trabalho também!

Dever cumprido, fui conhecer o comércio local e, como boa representante do gênero feminino, aproveitar as oportunidades de negócio. Foi uma experiência bem interessante. As pessoas nos atendem prontamente e, o que deveria ser barato é caro mas em compensação, o que normalmente é caro, em Pato Branco é barato, daí!

Depois de algumas aquisições, fui conhecer a igreja por dentro. Lá em Pato Branco, a casa de São Pedro é muito grande e com um crucifixo no meio que imita os vitrais. Confesso que me deparar com aquela obra de arte coberta de religiosidade me emocionou.

Depois de alimentada a alma, fui atrás de uma padaria para alimentar o corpo. Em Pato Branco a padaria (que lá é chamada panificadora) fica cheia às 8:00 da noite. E o atendente te abençoa tanto, que quase se faz desnecessário assisitir a missa.

As ruas têm jardins e as lojas misturam o estilo do interior com uma sofistição inusitada. É uma cidade curiosa, essa Pato Branco. Saí de lá com vontade de voltar e um pouco aborrecida por não ter estado lá no dia em que se faz o pão de linguiça que, quando em descanso, nem carro passa na rua pra não incomodar...

Um comentário:

Lindomar disse...

Caramba, esse trecho "como boa representante do gênero feminino, aproveitar as oportunidades de negócio." foi uma das mais respeitáveis formas de dizer "como boa mulher, fui às compras" que já vi nada vida, daí.